Saiba mapear a jornada de compra dos seus clientes
Já reparou que existe uma jornada de compra por trás de toda decisão dos consumidores antes de colocarem os produtos em seus carrinhos? Essa decisão de compra é um momento que sucede uma sequência de acertos vindos de estratégias de marketing e planejamentos de vendas muito bem estruturados.
Afinal, oferecer um produto de qualidade ou dizer que os seus artigos são os melhores, já não tem um poder de conversão tão alto assim. Isso porque, se notarmos bem, um produto ter qualidade e assegurar sua eficiência não é “mais do que a obrigação”.
Por isso, se você quer entender mais sobre a jornada de compra e criar caminhos facilitados para ser visto, esse material é perfeito para você. Confira nossas indicações, as etapas por dentro da jornada de compra e anote todas as estratégias para adotar em sua empresa!
Jornada de compra: entenda os primeiros conceitos
Antes de explicar as etapas da jornada de compra, vamos falar um pouco mais sobre essa estratégia de forma geral e entender seus impactos nos consumidores.
Primeiramente, é fácil ver como o mercado está cheio de marcas e concorrentes fortes em quase todos os setores. Nesse sentido, para a sua marca ou empresa não ser esquecida, a jornada de compra auxilia você a ser visto pelas pessoas e construir uma relação mais íntegra entre marca e cliente.
E, para essa construção, precisamos estabelecer três etapas essenciais:
1 – Conhecimento da sua marca;
2 – Confiança na sua proposta e reputação;
3 – Vendas.
Sem essas etapas bem estruturadas, você dificilmente conseguirá mostrar a relevância dos seus produtos. Logo, se não for atrativo ou não tiver destaque dos demais, essa banalidade atrasará muitas vendas e a fidelização dos consumidores.
Etapa 1: conhecimento:
Sabe aquele antigo ditado que diz que a primeira impressão é a que fica? Podemos afirmar que esse pensamento realmente tem uma relevância muito grande para quem deseja ser mais autêntico nas vendas.
Um exemplo bem claro sobre o poder da identidade são os bancos Itaú e Nubank. Afinal, quando focamos na Nubank, temos:
– Uma marca com identidade visual marcante e muito bem estabelecida com a cor roxa;
– Comunicação facilitada que permite o entendimento de recursos e uma usabilidade até mesmo para o público mais jovem;
– Um banco que leva consigo todo o conceito de praticidade, já que foi um dos primeiros em formato digital que se popularizou no mercado.
Por outro lado, quando lembramos do Itaú, temos:
– Uma identidade toda voltada ao laranja, permitindo também uma autenticidade através da cor;
– A gesticulação de seu logo que foi construída por muito tempo, permitindo o fácil reconhecimento da marca em qualquer que seja a campanha de comunicação;
– Um banco que traz consigo um conceito muito forte de proteger o que é importante para você. Além disso, há uma união entre esse conceito de proteção e o conforto projetado pelo laranja bem equilibrado em sua identidade visual.
Enfim, não é difícil entender que uma das estratégias de comunicação mais efetivas para ser lembrada é ser marcante na vida das pessoas. Para isso, analise bem o mercado e tente explorar novas perspectivas para ser reconhecido!
Etapa 2: confiança:
Antes de partirmos para as vendas, ainda temos todo um caminho para percorrer na confiança que as pessoas terão em relação a sua marca. Isso porque, mais do que vender, elas precisam saber que sempre podem contar com você e seus artigos.
Nesta fase da jornada de compra, invista sem medo em meios de comunicação que se encaixem com o topo e meio do funil de vendas. Aliás, uma boa medida que está ao alcance de todos são as redes sociais.
Por mais que o Instagram e o Facebook abram espaço para compras dentro das plataformas, o maior objetivo das redes sociais é criar relações entre pessoas. E é aí que conteúdos relevantes são muito bem-vindos.
Para as redes sociais, pense em postagens como:
– Dicas para o dia a dia;
– Curiosidades sobre o setor em que a marca atua;
– Postagens institucionais da marca.
Além de um feed bem construído com conteúdo relevante, abrir espaço para um blog em seu site também é uma excelente alternativa. Afinal, de uma única vez, você cria materiais que evidenciam a relevância dos seus produtos e serviços, enquanto melhora seu ranqueamento no Google com as visitas ao blog e o tempo de leitura que as pessoas têm on-line.
Etapa 3: vendas. O final da jornada de compra
Eventualmente, depois de construir uma identidade que te destaque e mostrar que a sua marca é relevante na vida de quem investe no que você tem a oferecer, vamos às vendas!
Porém, não pense que as pessoas vão simplesmente entrar nos estabelecimentos e escolher seus serviços tão espontaneamente. Para vender bem, é preciso analisar o mercado e entender suas tendências, riscos e oportunidades.
Inclusive, não pense que colocar um preço mais barato também será vantajoso. Isso porque, preços baixos só atraem quem quer desconto, e não uma relação de confiança com quem podem contar. Sendo assim, do mesmo jeito que muitos vêm até você pelo preço baixo, muitos irão embora caso encontrem alternativas ainda mais em conta.
Seja na compra presencial ou on-line, invista em fatores que facilitam a aquisição e reforcem os seus diferenciais!
No meio digital, anúncios nas redes sociais, banners que encaminham para o contato da sua empresa e uma loja on-line com sistema ágil e boa fluidez são essenciais. Já no off-line, mídias internas nos mercados (móbiles, faixas de gôndola, displays etc.), distribuição de amostras e atração sensorial são opções excelentes para aguçar a curiosidade e provar presencialmente a proposta da sua marca.
Por fim, essa foi nossa explicação sobre a jornada de compra. Para mais conteúdos como este, visite o Blog Beatz e confira todos os materiais disponíveis. Siga-nos também nas redes sociais ou entre em contato com a nossa equipe para ter um suporte especializado em marketing!
Até a próxima.